Coordenador: Edvani Curti Muniz
Licenciado em Química pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Engenharia e Ciência dos Materiais pela UFRGS. Doutor em Ciências (Físico-Química) pela UNICAMP. Possui pós-doutorado pela Université Libre de Bruxelles (ULB), Bélgica. Professor Titular, área de Físico-Química, do Dep. de Química da Universidade Estadual de Maringá (aposentado em julho/2016, atualmente voluntario). Professor Visitante na UTFPR, Londrina. Professor Titular efetivo na UFPI (Dep. de Química), desde agosto/2019. É professor permanente nos seguintes programas de pós-graduação: Química da UEM; Ciência e Engenharia dos Materiais (PPGCEM) da UTFPR, Londrina-PR; Química da UFPI. Coordenador da área de Materiais na Capes (2022-2026). Membro do Comite Assessor CA-MM no CNPq (2022-2025). Áreas de expertise: relação estrutura-propriedades em materiais poliméricos. Análise multivariada. Biomateriais poliméricos. Pesquisador 1A no CNPq.
Vice-coordenadora: Maria Gardênnia da Fonseca
Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal da Paraíba – antigo Campus II, Campina Grande e em licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba, Mestrado em Química pela Universidade Federal da Paraíba e Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. É Professora Titular do Departamento de Química da Universidade Federal da Paraíba (Campus I) desde 2018. Tem experiência na área de Química e de Ensino de Química, com ênfase em Química Inorgânica, atuando principalmente nas seguintes temáticas: síntese de materiais híbridos obtidos a partir de argilominerais naturais e sintéticos, fosfatos de cálcio e silicatos mesoporosos voltados para aplicações adsortivas de metais poluentes, corantes, fármacos entre outros poluentes, veículos para fármacos, fotocatalisadores e materiais antimicrobianos. Pesquisadora 1C no CNPq.
O Comitê Gestor tem a função de decidir, julgar, acompanhar e fiscalizar toda e qualquer atividade desenvolvida no âmbito deste INCT e é constituído pelos pesquisadores docentes: Dr. Edvani Curti Muniz Dra. Maria Gardênnia da Fonseca, Dra. Denise F.S. Petri, Dr. Edson Cavalcanti de Sousa Filho, Dra. Joana Lea Meira Silveira, Dra. Judith P. A. Feitosa e Dr. Artur J. M. Valente.
Química, Química de Interfaces
Química de Interfaces, Polímeros, Aplicações, Química de Macromoléculas
Química, Química Inorgânica ,Química de Materiais, Educação Química, Ciências dos Materiais, Biomateriais
Glicídeos, Análise de Hidrogéis Como Matriz de Liberação de Fármacos, Química e Físico Química de Carboidratos, Análise Estrutural de Biopolímeros
Polímeros, Aplicações, Polímeros e Colóides, Físico-Química, Químicade Macromoléculas, Polímeros
Ações de cooperação de pesquisa entre os diversos grupos do INCT.
Ações de aproximação de empresas com o INCT Polissacarídeos.
Ações de cooperação internacional.
Uso compartilhado de infraestrutura.
Atracão de jovens pesquisadores para as linhas de pesquisas vinculadas ao INCT
Plano de Educação e Difusão do Conhecimento.
Divulgação científica com polissacarídeos.
Escalonamento de extração ou produção de produtos a partir de polissacarídeos.
Supervisão: Prof. Dr. Livio Cesar Cunha Nunes (UFPI).
O LaCoPol realiza atividades de pesquisa na área de Compósitos e Materiais Poliméricos visando o desenvolvimento de técnicas e procedimentos experimentais para obtenção de novos materiais e/ou melhoramento de materiais já existentes. Para isso são utilizados principalmente os polissacarídeos de origem natural e materiais derivados de biomassa. Diferentes estratégicas químicas e físicas são empregadas no desenvolvimento de novos materiais, os quais são empregados prioritariamente nas seguintes áreas: Biomateriais, remediação ambiental, catálise e agricultura. Fazem parte do LaCoPol docentes pesquisadores e discentes de pós-graduação e graduação.
Principais linhas de desenvolvimento: Materiais para área médica e biomédica; Materiais para área de remediação e controle ambiental; Materiais híbridos para uso em catálise heterogênea; Materiais para encapsulação e liberação de agroquímicos
Nosso Laboratório está voltado para produção de biomateriais compatíveis a alimentação de Animais ruminantes, analise da composição química de alimentos da dieta dos animais e analises da qualidade da carne e do leite.
Principais linhas de desenvolvimento: Avaliação de Alimentos para Animais Ruminantes/Biomateriais Compatíveis
Neste laboratório são desenvolvidas pesquisas de caracterização de fontes amiláceas não convencionais com ocorrência na região Amazônica e isolamento e caracterização de amidos não convencionais.
Principais linhas de desenvolvimento: Caracterização de fontes amiláceas não convencionais com ocorrência na região Amazônica;
Isolamento de amidos alternativos de fonte amiláceas não convencionais da Amazônia;
Caracterização de amidos não convencionais da Amazônia.
O grupo de Desenvolvimento de Materiais Poliméricos do CCT/UDESC, iniciado em 2000, tem atuado nas linhas de Blendas e Compósitos Poliméricos, com projetos nas áreas de Polímeros Biodegradáveis e/ou de Fontes renováveis, Nanocompósitos de Matriz Polimérica e Polímeros autorregeneráveis. Busca-se o desenvolvimento de novos materiais com propriedades e aplicações diferenciadas, tais como peças de alta resistência mecânica e materiais biodegradáveis. Contamos com uma equipe estável de cerca de 30 pessoas, sendo 5 pesquisadores doutores. Oito doutores e mais de 50 mestres, além de cerca de 50 alunos de iniciação científica, desenvolveram seus projetos de pesquisas em nosso grupo, cujos resultados vêm sendo publicados regularmente em periódicos e congressos. O grupo também mantém parcerias acadêmicas nacionais, com a UFRGS e a UNIVILLE, e internacionais, com o KIT-Alemanha e a RGU-Reino Unido, tendo participado de projetos financiados por FAPESC, FINEP, CAPES, CNPq e AEB.
Principais linhas de desenvolvimento: O grupo de Desenvolvimento de Materiais Poliméricos do CCT/UDESC, iniciado em 2000, tem atuado nas linhas de Blendas e Compósitos Poliméricos, com projetos nas áreas de Polímeros Biodegradáveis e/ou de Fontes renováveis, Nanocompósitos de Matriz Polimérica e Polímeros autorregeneráveis. Busca-se o desenvolvimento de novos materiais com propriedades e aplicações diferenciadas, tais como peças de alta resistência mecânica e materiais biodegradáveis. Contamos com uma equipe estável de cerca de 30 pessoas, sendo 5 pesquisadores doutores. Oito doutores e mais de 50 mestres, além de cerca de 50 alunos de iniciação científica, desenvolveram seus projetos de pesquisas em nosso grupo, cujos resultados vêm sendo publicados regularmente em periódicos e congressos. O grupo também mantém parcerias acadêmicas nacionais, com a UFRGS e a UNIVILLE, e internacionais, com o KIT-Alemanha e a RGU-Reino Unido, tendo participado de projetos financiados por FAPESC, FINEP, CAPES, CNPq e AEB.
Laboratório de Materiais e Biossistemas (LAMAB), fundado em 2017, está localizado no Departamento de Engenharia de Materiais do Centro de Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O LAMAB busca atuar de forma multidisciplinar e transdisciplinar em pesquisas de caráter científico e tecnológico na área de Ciência e Engenharia de Materiais aplicada a sistemas biológicos. Sua infraestrutura visa oferecer uma oportunidade para alunos e pesquisadores de diferentes áreas como Engenharia de Materiais, Odontologia, Agronomia, Veterinária, Farmácia, Ecologia, Biotecnologia, Alimentos e Química, discutirem tópicos avançados e inovadores e produzirem trabalhos científicos de elevado nível acadêmico através de colaborações entre vários grupos de pesquisa da UFPB, do Brasil e do exterior. Além disso, este ambiente multiusuário permite o desenvolvimento de tecnologias dentro da cadeia da engenharia de materiais que agreguem valor a processos e produtos nacionais e em especial àqueles do estado da Paraíba.
Principais linhas de desenvolvimento: 1. Reciclagem de polímeros; 2. Desenvolvimento de novos polímeros biodegradáveis derivados do glicerol e seus usos em sistemas de liberação controlada de micronutrientes para agricultura e em adesivos de madeira ecologicamente corretos; 3. Extração de nanowhiskers de celulose e síntese de nanopartículas de prata usando espécies do semiárido; 4. Produção de micro e nanofibras pela técnica de Solution Blow Spinning; 5. Extração e usos da goma de caju em revestimentos com atividade antimicrobiana; 6. Desenvolvimento de sistemas de liberação controlada de medicamentos.
Núcleo de Extensão e Pesquisa Laboratório de Combustíveis e de Materiais (NEP-LACOM) NEP-LACOM surgiu a partir do Laboratório de Termoquímica e Materiais (LTM), fundado em 1989, e está localizado no Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ocupando uma área de 1000 m2. Atualmente, participam do Núcleo 11 pesquisadores, 63 discentes incluindo graduação e pós-graduação, três pos-doc, três técnicos. As áreas de pesquisa do NEP-LACOM envolve materiais, alimentos e biocombustíveis. Os pesquisadores do núcleo atuam nos programas de Pós-graduação da UFPB (Química, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciência e Engenharia de Materiais, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Tecnologia Agroalimentar e Energias Renováveis).
Principais linhas de desenvolvimento: 1) Remediação ambiental em meios aquáticos pelo desenvolvimento de novos adsorventes e fotocatalisadores ambientalmente seguros; 2) Obtenção de combustíveis de fontes renováveis; 3) Obtenção de materiais antimicrobianos pela incorporação de modificados em argilominerais e fosfatos de cálcio, especialmente polissacarídeos; 4) Desenvolvimento de sistemas derivados argilominerais e fosfatos de cálcio modificados com polissacarídeos e/ou moléculas bioativas com aplicações na área de saúde; 5) Obtenção de biofilmes derivados de celulose com aplicação em biorrefinarias.
O laboratório possui 4 laboratórios de 100 m2 cada, com 2 deles vinculados ao INCT, com estrutura de síntese, modificação, caracterizações e aplicações para as áreas de Ecomateriais, Biomateriais e Agromateriais.
Principais linhas de desenvolvimento: Isolamento de Polissacarídeos, Modificação de Polissacarídeos, Desenvolvimento de Novos Materiais , uso como adsorventes, liberação de fármacos, propriedades biológicas , desenvolvimento de novos materiais a partir de polissacarídeos e na agricultura.
O Laboratório de Materiais Ambientalmente Amigáveis (LMAA) foi inaugurado no Campus de Santo André em 2014 e se dedica a várias áreas de pesquisa. Suas principais áreas de atuação incluem a reciclagem de materiais poliméricos, o desenvolvimento de polímeros biodegradáveis para diversas aplicações, a utilização de fibras naturais na criação e aplicação de nanoestruturas de celulose, a fabricação de biocompósitos, modificações na superfície de nanoestruturas, encapsulamento de compostos ativos e o controle de liberação de nutrientes/fertilizantes para a agricultura. Além disso, o laboratório também trabalha no desenvolvimento de materiais porosos para o tratamento de água utilizando polissacarídeos, visando a remoção de contaminantes metálicos, orgânicos e microrganismos.
Principais linhas de desenvolvimento: As investigações científicas conduzidas no LMAA têm como foco principal a caracterização e revalorização de resíduos industriais, envolvendo o isolamento e obtenção de polímeros naturais em especial os polissacarídeos, e a sua aplicação na síntese de materiais porosos como membranas, aerogéis e hidrogéis para aplicações ambientais. Os membros do grupo de pesquisa contemplam investigadores com conhecimento em química, ciência dos polímeros, engenharia de materiais, engenharia química, nanociências e interfaces com a biologia. Os resultados científicos obtidos neste laboratório têm impacto principalmente nas áreas da ciência de materiais e química ambiental. Um último foco, e não menos importante, é a Divulgação Cientifica
O Laboratório de Cristalografia e Caracterização Estrutural de Materiais (LCCEM) - em operação desde 2012, é uma unidade mista de pesquisa da Universidade Federal do ABC. Neste laboratório são realizados estudos estruturais de materiais orgânicos e inorgânicos, utilizando, principalmente técnicas de espalhamento e difração de radiação.
Principais linhas de desenvolvimento: As investigações científicas conduzidas no LCCEM têm como foco principal a caracterização estrutural de sistemas coloidais poliméricos, envolvendo polímeros naturais, e, portanto, polissacarídeos, e a sua interação com sistemas vivos. Os membros do grupo de pesquisa contemplam investigadores com conhecimento em química, física, ciência dos polímeros, nanociências e interfaces com a biologia. Os resultados científicos obtidos neste laboratório podem ter impacto principalmente para a área da saúde, mas também em aspectos relacionados ao meio ambiente e a novas energias.
Estudos de fenômenos de superfícies e interfaces envolvendo macromoléculas naturais, estruturas auto-associadas e nanopartículas. Destaque para estudos de estabilidade coloidal, desenvolvimento de hidrogéis e materiais porosos para aplicações biomédicas e ambientais, e reaproveitamento de adsorventes usados (economia circular).
Principais linhas de desenvolvimento: Estudos de fenômenos de superfícies e interfaces envolvendo macromoléculas naturais, estruturas auto-associadas e nanopartículas. Destaque para estudos de estabilidade coloidal, desenvolvimento de hidrogéis e materiais porosos para aplicações biomédicas e ambientais, e reaproveitamento de adsorventes usados (economia circular).
Uso de biomassa lignocelulósica abundantes no país em reações de hidrólise de biomassa lignocelulósica, via catálise enzimática (uma das etapas dos processos de obtenção de bioetanol ); inserção em Biorefinaria e Bioeconomia Circular.
*Materiais poliméricos renováveis obtidos via eletrofiação (electrospinning) e constituídos por fibras em escala nanométrica e submicrométrica, visando aplicações variadas; inserção em Materiais Avançados e Bioeconomia Circular.
*Síntese de materiais poliméricos a partir de matéria prima renovável, como fibras lignocelulósicas e seus componentes (principalmente celulose e lignina), para uso em aplicações diversificadas, incluindo materiais biocompatíveis com destaque para filmes e compósitos; inserção em Materiais Avançados e Bioeconomia Circular
Principais linhas de desenvolvimento:
-Uso de biomassa lignocelulósica abundantes no país em reações de hidrólise de biomassa lignocelulósica, via catálise enzimática (uma das etapas dos processos de obtenção de bioetanol ); inserção em Biorefinaria e Bioeconomia Circular.
-Materiais poliméricos renováveis obtidos via eletrofiação (electrospinning) e constituídos por fibras em escala nanométrica e submicrométrica, visando aplicações variadas; inserção em Materiais Avançados e Bioeconomia Circular.
-Síntese de materiais poliméricos a partir de matéria prima renovável, como fibras lignocelulósicas e seus componentes (principalmente celulose e lignina), para uso em aplicações diversificadas, incluindo materiais biocompatíveis com destaque para filmes e compósitos; inserção em Materiais Avançados e Bioeconomia Circular
O Laboratório de Nanobiotecnologia e Bioprodutos (NanoBiotech) faz parte do Departamento de Biotecnologia da Escola de Engenharia de Lorena, da Universidade de São Paulo (EEL-USP). Com início das atividades em 2015, o NanoBioTech conta com dois laboratórios e infraestrutura moderna que possibilita atuar na área de Nanotecnologia e Biotecnologia Industrial com foco no desenvolvimento de tecnologias inovadoras para conversão eficiente de matéria-prima renovável em bioprodutos e bionanomateriais de interesse industrial/comercial. Dentre estes, os nanomateriais renováveis, como as nanoceluloses e as nanopartículas de lignina, que podem resultar em diversos benefícios técnicos, econômicos, e ambientais em áreas estratégias da economia nacional, vêm sendo explorados nos laboratórios NanoBioTech para o desenvolvimento de nanocompósitos, embalagens ativa para alimentos, tecidos multifuncionais e materiais base para uso em eletrônica e biomedicina.
Principais linhas de desenvolvimento: 1: Produção e caracterização de nanopartículas renováveis como nanoceluloses e nanopartículas de lignina na forma de suspensão, hidrogel ou em pó e com diferentes morfologias e propriedades.
2. Desenvolvimento e avaliação tecnológica, econômica e ambiental de abordagem integrada para a produção de nanomateriais, maximizando a valorização da biomassa com a co-produção de químicos renováveis e moléculas bioativas.
3. Aplicação de nanobiomaterias e bioprodutos no desenvolvimento de produtos de interesse industrial e comercial, como nanocompósitos, embalagens ativa para alimentos, tecidos multifuncionais e materiais base para uso em biomedicina.
O Grupo de Pesquisa em BioPolímeros e Biomateriais (BioPolMat), alocado na Universidade de Araraquara - Uniara vem se dedicando à produção de nanocompósitos biopoliméricos utilizando processos “bottom up e top down", os quais são caracterizados por ensaios físico-químicos, ensaios in vitro e in vivo. Os novos materiais têm sido aplicados à Medicina Regenerativa, Química Medicinal, Alimentos, Biofotônica, e Controle Biológico. O grupo busca, ainda, o fortalecimento da Interação universidade-empresa, por meio de editais de pesquisas em parceria, depósito de patentes e processos de transferência de tecnologia, levando, portanto, a ações concretas de empreendedorismo. Em parceria com pesquisadores de IES do Brasil e exterior, o BioPolMat possui financiamento de diversos órgãos de fomento, a saber: FAPESP, CNPq, Finep, CAPES, Embrapii, FIPT-IPT, Inova Fiocruz e Royal Academy of Engineering London (Programa LIF). Além disso, o BioPolMat é um grupo associado a redes de pesquisa como CEPOF-FAPESP e ao INCT-Fotônica/CNPq. Pode-se destacar a colaboração com diversos grupos de pesquisa ao redor do mundo, apenas para citar alguns: Dra. Agnieszka Tercjack (UPUV-País Basco), Dr. Orlando Rojas (UBC-Canadá), Dr. Guillermo Castro (Max Planck - Argentina), Bernardo Domingues (UBath-Inglaterra), entre outros. O BioPolMat posssui estrutura laboratorial para crescimento e purificação de microorganismos (fungos, bactérias, etc.). Está muito bem equipado para síntese e nanocompósitos por meio dos processos “bottom up e top down" (extrusora e impressoras 3D, reator hidrotérmico, bomba de seringa, forno tubular, mufla, etc.). Para caracterização físico-química e ensaios in vitro dos nanocompósitos, o BioPolMat possui Analisador Térmico, Reômetro, Espectrofotômetro, dissolutor, célula de Franz, etc. A expansão do BioPolMat levou à criação do LATEF (Laboratório de Tecnologias Farmacêuticas), onde foi adquirido um Spray Dryer, Leito Fluidizado, e uma Câmara Climática. Esses equipamentos possibilitam a obtenção de sistemas de liberação/ encapsulamento de fármacos e microrganismos, assim como avaliação do tempo de prateleira (shelf life) dos sistemas obtidos.
Principais linhas de desenvolvimento: Empreendedorismo Universitário, Ensino de empreendedorismo, Criação e apoio de novas Start ups, Programas de rádio e TV, criação de novos materiais didáticos sobre empreendedorismo.
Focado no desenvolvimento de fungos entomopatogênicos visando a aplicação no controle de pragas. O laboratório coordenados pelo Dr. Marcondes possui vasta experiência no processo de transferência de tecnologia de Cepas certificadas pelo IB. Histórico:
A Unidade Laboratorial de Referência em Controle Biológico foi formada em 1 de julho de 1970, ainda como Seção de Controle Biológico de Pragas. Em 1998 foi transformada em Laboratório de Controle Biológico do Centro Experimental do Instituto Biológico. A Unidade Laboratorial de Referência foi criada pelo Decreto 46.488/2002 e alterado pelo Decreto 63.279/2018.Focado no desenvolvimento de fungos entomopatogênicos visando a aplicação no controle de pragas. O laboratório coordenados pelo Dr. Marcondes possui vasta experiência no processo de transferência de tecnologia de Cepas certificadas pelo IB. Objetivo da URL:
a) Aumentar a diversidade de organismos biocontroladores;
b) Seleção de raças mais virulentas;
c) Seleção de agentes biocontroladores capazes de melhorar a produtividade de culturas de importância econômica;
d) Desenvolvimento de projetos e produtos inovadores utilizando agentes de controle biológico;
e) Assessoria para a Implantação de biofábricas;
f) Testes de eficiência agronômica de produtos biocontroladores,
g) Desenvolvimento de projetos de controle biológico visando o manejo de pragas, doenças e fitonematoides;
h) Capacitação para o uso adequado de agentes controladores de pragas;
i) Desenvolvimento de sistemas de produção massal e formulações de agentes biocontroladores;
j) Emissão de laudos de confirmação taxonômica de agentes biocontroladores;
k) Depósito de agentes biocontroladores em coleções oficiais.
Principais linhas de desenvolvimento: Desenvolvimento para novas estratégias para o controle biológicos de pragas
O Núcleo de Inovação e Desenvolvimento de Produtos Biotecnológicos - NIDPBio da Universidade de Araraquara foi criado em abril de 2014 como resultado da interação entre o grupo de pesquisa Quimmera e o grupo de Engenharia de Produção Aplicada à Biotecnologia, motivados pela necessidade de integrar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo grupo, com as questões de caráter aplicado, que permitisse concretizar as ideias de pesquisa em produtos que pudessem ser utilizados na prática. Foi uma iniciativa empreendedora, uma vez que o Núcleo tem como meta aproximar empresas, a partir da articulação de parcerias e a transferência de tecnologia. O núcleo conta com a participação de pesquisadores da Uniara, USP, UNESP, UFSCar, Unicamp, além de colaboradores internacionais. Com a missão de fomentar e desenvolver projetos de produtos biotecnológicos inovadores e promover a articulação de parcerias empreendedoras, promover a transferência de tecnologia, garantindo os direitos de propriedade intelectual, visando a potencializar a produção técnica, científica e tecnológica, para aprimorar a capacitação e competência na área de biotecnologia. OBJETIVOS:
Elaborar pesquisas científicas sobre o desenvolvimento e a aplicação de métodos e técnicas em gestão e desenvolvimento de novos produtos;
Desenvolver e aprimorar os conhecimentos sobre aplicação de técnicas e métodos de planejamento e gestão de tecnologias para o desenvolvimento de produtos biotecnológicos;
Promover a extensão (consultoria técnica, treinamento, assessorias, coaching, etc) para a comunidade do programa de pós-graduação da Uniara (professores, técnicos e alunos), parceiros e comunidade de empresas interessadas;
Desenvolver programas de estímulo à incubação e empreendedorismo na área de Biotecnologia (apoio em eventos para a capacitação, palestras e iniciativas similares);
Colaborar com o ensino - apoiando o programa de pós-graduação da Uniara com cursos aplicados.
Principais linhas de desenvolvimento: Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa
Materiais Multifuncionais Baseados em Biopolímeros
Metais em Medicina
Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos
Métodos Quantitativos
Processos de Fabricação
O Laboratório multiusuários da CAM/NBQ tem um regimento específico e estão todos cadastrados na Plataforma Nacional de Infraestrutura e Pesquisa (MCTI) (https://pnipe.mctic.gov.br), Atualmente a CAM/NBQ da UNIOESTE, Campus de Toledo possui doze (12) equipamentos devidamente agrupados em cinco (05) laboratórios de acordo com as técnicas de análises: I – Laboratório de Análises Cromatográficas (LAC): 31 m2, dedicado à identificação e quantificação de compostos orgânicos em amostras líquidas ou gasosas introduzidas sob condições controladas. Equipamentos: Cromatógrafo gasoso com detector UV (PerkinElmer Clarus 680), cromatógrafo líquido de alta eficiência (Shimadzu); II – Laboratório de Análises Térmicas (LAT): 45 m2, dedicado ao estudo de propriedades de amostras sólidas, permitindo monitorar ou identificar a ocorrência de mudança característica de fases. Equipamentos: Calorímetro de Varredura Diferencial (Shimadzu DSC-60); Analisador Termogravimétrico (Perkin Elmer, STA 6000); Sistema de adsorção gravimétrico (GVS -BELL) III – Laboratório de Espectroscopia Atômica (LEA): 25 m2, dedicado à identificação e quantificação de elementos químicos, de acordo com seu padrão espectral característico, em processos de absorção ou emissão de radiação por estruturas atômicas quando amostras aquosas são submetidas a elevadas temperaturas controladas. Equipamentos: Espectrômetro de Absorção Atômica (Perkin Elmer, AAnalyst 700); Espectrômetro de Emissão Óptica com Plasma Acoplado Indutivamente (Perkin ElmerOptima 7000 DV); Analisador de Carbono Orgânico Total e Nitrogênio Total, (Shimadzu); IV – Laboratório de Espectroscopia Molecular (LEM): 25m2, dedicado à identificação de ligações químicas via processos de absorção de luz (infravermelho, visível e ultravioleta) em estruturas moleculares que compõem a amostra. Equipamentos: Espectrômetro Frontier FT-NIR/MIR (PerkinElmer); Espectrofotômetro UV-Vis, (Shimadzu-UV-1800) V – Laboratório de Espectroscopia por Raios X (LERX): 25 m2, dedicado à identificação e quantificação de elementos químicos, de acordo com seu padrão espectral característico, em processos de absorção de raios X evidenciado por estruturas atômicas, quando amostras (líquidas ou particulados) são irradiadas por feixes monocromáticos. Equipamentos: Espectrômetro de Fluorescência de Raios-X com Reflexão Total (Bruker-S2 PICOFOX); Difratômetro de Raios-X (Bruker AXS - D2 PHASER); Espectrômetro de Fluorescência de Raios-X com Reflexão Total (Bruker-S4 T-STAR) Estão em fase final de aquisição os seguintes equipamentos: Analisador de Área Superficial: Microtac Belsorp, modelo: BELSORP-max X HP. Sistema de cromatografia líquida acoplado a detector de massas, modelo LCMS-8060NX, marca Shimadzu. Sistema de cromatografia gasosa acoplado a detector de massas, modelo GCMS-QP 2020NX, marca Shimadzu. Espectrômetro de fluorescência de raios X por Energia Dispersiva, modelo EDX-7200, marca Shimadzu.
Principais linhas de desenvolvimento: Materiais Multifuncionais Baseados em Biopolímeros
O grupo de carboidratos vegetais atua ao longo de toda a cadeia tecnológica aplicada aos carboidratos complexos, desde sua extração até utilização em formulações nanoestruturadas voltadas para a área alimentícia, farmacêutica, cosmética e agropecuária. A linha de atuação se estende da ciência básica até aplicações voltadas às ciências naturais e biomédicas. Nosso grupo busca ativamente busca o desenvolvimento de novas aplicações com base no comportamento físico-químico de carboidratos in natura ou modificados quimicamente. A linha de atuação do grupo é centralizada na extração de carboidratos de variadas espécies nativas brasileiras, como araçá, gabiroba e a pitanga. As metodologias de extração são amplo tema de pesquisa voltada para incrementar o rendimento e pureza dos componentes desejados e são associadas com variadas técnicas de caracterização estrutural, desde ensaios colorimétricos tradicionais, até cromatografia de exclusão por tamanho, ressonância magnética nuclear ou cromatografia líquida de íons. A análise do perfil físico-químico dos componentes obtidos é a grande expertise de grupo, especializado em técnicas como reologia e espalhamento de luz, o que permite elucidar o comportamento de formulações baseadas em carboidratos com precisão molecular. Tais ensaios são cruciais para a determinação da função biológica de polissacarídeos complexos, predeterminação de uma formulação ao longo de uma linha industrial, identificação de novas características com potencial translacional em sistemas de uso clínico ou biomédico ou adequamento da estrutura para formação de sistemas nanoestruturado. Análises de cunho interativo também são amplamente performadas mediantes variadas técnicas supracitadas com o objetivo de angariar funcionalidade às estruturas conhecidas ou identificar efeitos sobre outras biomoléculas, como receptores celulares e mediadores citoplasmáticos. Finalmente, dispomos de experiência com modificação interfacial de materiais 2D e 3D na micro e nanoescala utilizando carboidratos a fim de promover efeito estabilizante sob formulações de diagnóstico por imagens ultrassônicas ou como ativadores químicos de superfície.
Principais linhas de desenvolvimento: Metais em Medicina
O BIOPOL foi fundado como Laboratório de Biopolímeros e Coloides em 1991 pela professora Dr. Maria Rita Sierakowski, no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná. O laboratório é especializado na utilização de biopolímeros no desenvolvimento de emulsões, na produção de nanopartículas para sistemas de liberação de fármacos, estudos de caracterização em reologia e produção de biossensores. Em 2011 o grupo de pesquisa BioPol recebeu um co-lider, o prof. Dr. Rilton Alves de Freitas, que desde 2020 responde como lider do grupo de pesquisa. Em 2022 o Laboratório foi transferido para o Departamento de Farmácia da UFPR. Atualmente conta com 3 alunos de doutorado, 6 alunos de mestrado, e 3 pós-doutorandos. Entre as linhas de pesquisa atuais tem-se: a) Desenvolvimento de derivados de celulose para aplicações farmacêuticas e cosméticas b) Estabilização de emulsões óleo-água, água-água e óleo-óleo com nanopartículas (Emulsões de Pickering) c) Vetorização de fármacos e sistemas teranósticos Possui parcerias com empresas estabelecidas com O Boticário, MC Química, Next Chemical, e Suzano. Para mais informações sobre os projetos de pesquisa, atividades de extensão, artigos publicados e equipamentos acesse: www.biopol.ufpr.br.
Principais linhas de desenvolvimento: Gestão da Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos
O Laboratório de Nanomateriais Agroflorestais está localizado no Departamento
de Engenharia e Tecnologia Florestal, Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal
do Paraná, e que tem a finalidade principal de contribuir para as atividades de ensino, de
inovação, de pesquisa científica e tecnológica, de serviços e consultoria técnica, a
instituições públicas ou privadas, em áreas de sua especialidade ou afins da UFPR,
mediante parceria interna ou contratos, com aplicação do conhecimento gerado para o
desenvolvimento da sociedade. as principais áreas de atuação do
Laboratório de Nanomateriais Agroflorestais são:
Novos produtos e aplicações para nanoestruturas orgânicas e inorgânicas
oriundas de fibras naturais
Desenvolvimento e aprimoramento de nanocompósitos poliméricos;
Desenvolvimento e aplicações para complexos nanoestruturados contendo ou
não biocidas;
Modificação superficial de materiais lignocelulósicos e compósitos poliméricos a
partir de nanoestruturas orgânicas e inorgânicas.
Principais linhas de desenvolvimento: Métodos Quantitativos
Historicamente, o Laboratório de Investigação de Polissacarídeos Sulfatado - LIPS, foi fundado em 2006 com a recém chegada do Prof. Edvaldo Trindade, advindo do grupo de Carboidratos da UNIFESP (coordenado pela Profa. Dra. Helena Bonciani Nader e do Prof. Dr Carl Peter von Dietrich). Na ocasião, o Prof. Edvaldo Trindade se associou com a Profa. Dra. Célia Regina C. Franco, que já era docente do Departamento de Biologia Celular e também havia realizado seu doutoramento no mesmo grupo de pesquisa, na UNIFESP. Naquela ocasião, desenvolveram pesquisas relacionadas com o veneno da aranha marrom (L. intermedia) e o possível efeito protetor de polissacarídeos sulfatados (dentre eles heparinas e fucanas). Em 2009 houve a fusão deste laboratório com o Laboratório de Células Inflamatórias e Neoplásicas - LCIN, na ocasião coordenado pela Profa. Dra. Dorly de Freitas Buchi. Em 2010 o grupo contou com a integração da Profa. Dra. Carolina Camargo de Oliveira, recém contratada. Os quatro docentes em conjunto integram um linha pesquisa de células tumorais, enfatizando melanoma, com perguntas contendo compostos de estudo diferentes, a saber: Polissacarídeos neutros, ácidos ou compostos altamente diluídos. Em 2016 a Profa. Dorly se aposentou e concluiu sua última orientação. Em 2017 o grupo recebeu a Profa. Dr. Fernanda Fogagnoli Simas, recém aprovada no concurso para professor efetivo. A Profa. Simas, advinda do grupo de pesquisa do Prof. Dr. Philip Albert James Gorin, com vasta expertise na área de química de carboidratos, pode contribuir no sentido de direcionar discussões mais aprofundadas de relações entre estrutura e função de polissacarídeos. Com esse grupo coeso, as perguntas dos projetos desenvolvidos tem sido mais robustas e aprofundadas, refletindo na quantidade e qualidade de publicações do grupo, que agora tem conseguido mirar os estratos mais elevados do Qualis da área. Por fim, recentemente foi integrado ao grupo o Prof. Dr. Jose Eduardo Vargas, com expertise em Bioinformática, que vem somar numa lacuna importante para que o grupo possa responder perguntas com perfil e análises de expressão gênica. Nesse período, destacam-se os dados recentes de nosso Grupo de Pesquisa, que apontam para atividades promissoras antitumorais de heteroramnanas (BELLAN et al., 2019), galactanas (BELLAN et al., 2020; ZAVADINACK et al., 2021), manogalactanas (BISCAIA et al., 2022), fucoxilomananas (MILHORINI et al., 2022) e fucanas sulfatadas (BELLAN et al., 2023), polissacarídeos estes obtidos de algas marinhas ou de cogumelos comestíveis. Nosso Grupo de Pesquisa também vem trabalhando com polissacarídeos modificados quimicamente, como heparinas seletivamente dessulfatadas (ROSSI et al., 2020), carragenanas parcialmente e totalmente oxidadas e galactomananas parcialmente hidrolisadas e quimicamente sulfatadas, com resultados muito promissores em melanoma.
Principais linhas de desenvolvimento: Processos de Fabricação
Laboratório voltado à pesquisa de propriedades, aplicações de sistemas coloidais, obtidos principalmente a partir de polissacarídeos, tanto isolados quanto combinados a outros materiais. Ainda, há um forte interesse na aplicação desses sistemas em dispositivos eletroquímicos.
Principais linhas de desenvolvimento: Físico-Química de Macromoléculas e Coloides
Eletroquímica
Os laboratórios estão localizados na Unesp Campus de Ilha Solteira. Estão equipados para o desenvolvimento de pesquisas na área de compósitos e nanocompósitos poliméricos. Contamos com vários alunos tanto a nível de graduação quanto de pós graduação.
Principais linhas de desenvolvimento: O GCNH desenvolve pesquisas utilizando polissacarídeos em várias aplicações. Aplicações na produção de hidrogéis, filmes para embalagens e nanoestruturas.
O laboratório de solos possui infraestrutura para análises físico-quimicas de solo, dentre elas, analise elementar de P, K, Ca, Mg, Fe, Cu, Mg e Zn, análise granulométrica de solos, analise de densidade do solo e macro e microporosidade do solo.
Principais linhas de desenvolvimento: Solos, Fertilizantes, Hidrogeis, Plantas, grãos. fenômenos agrícolas.
O laboratório de Agricultura Digital da UFMS é responsável por realizar e aplicar modelos de inteligência computacional para explicar fenômenos agrícolas. Suas principais áreas de pesquisa são: quantificação de emissões de dióxido de carbono do solo em diferentes manejos, fenotipagem de alta precisão de caracteres agronômicos, nutricionais, fisiológicos e industriais de plantas.
Principais linhas de desenvolvimento: Quantificação de emissões de dióxido de carbono do solo em diferentes manejos, fenotipagem de alta precisão de caracteres agronômicos, nutricionais, fisiológicos e industriais de planta.
O laboratório de Espectroscopia da UFMS é responsável por avaliar o comportamento espectral (reflectância entre os comprimentos de onda de 350 a 2500 nm) de plantas (tecido vegetal e/ou grãos), diferentes tipos de solos e polímeros em resposta a diferentes tratamentos.
Principais linhas de desenvolvimento: Avaliar o comportamento espectral (reflectância entre os comprimentos de onda de 350 a 2500 nm) de plantas (tecido vegetal e/ou grãos), diferentes tipos de solos e polímeros em resposta a diferentes tratamentos.
O BIOTEC tem como foco o estudo da biodiversidade regional com o desenvolvimento sustentável atuando nas áreas de biotecnologia, bioprospecção, bioinformática, nanotecnologia, microbiologia e química de biomoléculas. No campo da nanotecnologia, enfocamos o estudo de novos materiais poliméricos e/ou metálicos para carreamento de fármacos, atividade antimicrobiana, catálise, sensoreamento, entre outras aplicações biotecnológicas. O Laboratório BIOTEC tem a capacidade de executar análises de compostos caracterizando-os pelo emprego de ferramentas cromatográficas, espectroscópicas e de microscopia; propor e executar atividades de ensino e extensão por meio da realização de cursos e eventos técnico científicos para treinamento e formação de recursos humanos; exercer atividades de consultoria técnico científica pública e privada nas áreas de biotecnologia e de áreas correlacionadas
O LCCDelta desenvolve o mapeamento de moléculas obtidas de fontes naturais ou sintéticas com potencial anticâncer, buscando desvendar seu mecanismo antitumoral (in vitro e in vivo) incluindo os estudos do mecanismo imunomodulador de polissacarídeos naturais sobre a inibição do crescimento tumoral em modelos murinos; avaliação e/ou nova aplicação de fármacos previamente conhecidos que apresentam potencial antitumoral; além da síntese, caracterização e aplicação biotecnológica de novos materiais por meio da modificação estrutural de moléculas naturais beneficiando a sua utilização em sistemas nanoformulados para complexação de quimioterápicos, utilizados na prática clínica, visando reduzir os efeitos tóxicos observados por esses fármacos.